:)
domingo, 28 de fevereiro de 2010
Banho de chuva
Depois de um ano de posts não publicados e guardados pra minha própria reflexão e entertenimento, eu precisava descrever essa noite linda aos meus amigos. Necessito compartilhar agora que eu os tenho mais do que o número de dedos nas mãos. Don't stop the rain, tonight.
Florianópolis, 27/02/2010.
Há quanto tempo eu não fazia isso? 2 anos? 3, talvez. Há quantos anos eu não ficava sozinho, de verdade, sendo eu toda a companhia que eu precisava? Os dias de solidão que no começo eram tristes, ficaram pra trás, sim. Mas naquele tempo eu aprendi a viver da melhor maneira possível com a pessoa em que eu mais aprendi a confiar: eu mesmo. E agora, depois de ter arranjado tantas companhias (preciosas, é claro), eu esqueci que eu sou a minha melhor companhia. E há 2 anos ou mais eu não era tão feliz sozinho. As sessões intermináveis de cinema e os banhos de chuva eu pude relembrar hoje, rindo, contando histórias e falando sozinho que nem louco (aliás, que banho de chuva hein Brasil? demais) .. e nesse exato momento eu me sinto tão completo por estar sozinho; é estranho isso? Poderia sair daqui agora e ir conhecer algum lugar das redondezas que eu não conheça, ou sentar embaixo de uma árvore e ler um livro até cansar, ouvir dezenas de músicas e cantar, ir trabalhar ou estudar sem me dar conta de uma pessoa em meu caminho, assobiando e feliz. Ou ficar horas olhando pela janela criando histórias e fábulas fantásticas que nunca mais vão existir, e que eu nunca mais vou me lembrar, tenho certeza. Fiz tanto isso, e tão bem. Se eu fosse a única pessoa no mundo, sei que eu seria tão feliz quanto eu sou com todos vocês aqui, os que são únicos pra mim e criam essa disparidade na minha vida. É claro que eu ainda quero vocês, pela manhã, hehe, mas a noite é só minha hoje. Como disse Caio Fernando Abreu, 'não importa quanto vai durar - é infinito agora.'
sexta-feira, 3 de outubro de 2008
Pedro, o Vermelho
"É noite de visitação nas instalações da Hagënbeck Ltda, uma importante companhia de expedição que apresenta os resultados de seu novo experimento: Pedro Vermelho, que fora um pobre macaco capturado nas selvas da Costa do Ouro expõe aos visitantes da noite como ingressou no mundo humano adquirindo os trejeitos e virtudes de um homem. Inspecionado por uma câmera no teto do laboratório, ele discorre sobre a jornada de libertação de um simples primata até o posto de um homem que domina sua própria fala e argumentos."

A muito tempo, um amigo me convidava pra assistir sua peça, Hagënbeck Ltda. Confesso que eu subestimava a sinopse acima. Eu vi que era uma adaptação do genial Franz Kafka, mas .. um macaco que vira homem? Se ainda fosse um homem que vira inseto, rs. Como hoje me sobrou tempo, em nome da quinta arte (ou seria quarta?), e curioso pra ver o trabalho do muleque Linguiça, eu fui.
Merda! Chorei duas vezes. E saí de lá com o coração na mão, me questionando sobre coisas inerentes à vida humana, e por um motivo que eu não faço idéia qual seja, a gente nunca se questiona - se é que no mundo de hoje isso é possível. A peça é incrível. Parabéns neguin! Te admiro ainda mais a partir de hoje.
E se algum dia vocês ouvirem o nome Hagënbeck Ltda, ou Cia. Experimentus .. ó, não os subestimem.
E se algum dia vocês ouvirem o nome Hagënbeck Ltda, ou Cia. Experimentus .. ó, não os subestimem.
domingo, 21 de setembro de 2008
Vamos falar de sexo
Assisti a alguns dias atrás, o filme Kinsey - Vamos falar de sexo. O filme é ótimo, eu recomendo! Ele fala sobre a teoria do doutor Kinsey, em discutir o sexo abertamente, sem criar monstros e tabus. Ele foi um grande cientista da década de 50, que alvoroçou a sociedade americana numa época que não se falava sobre o assunto e mostrou ao mundo que (quase) tudo relacionado à sexo, é muito mais normal do que se imagina.
Eu estava aqui indo catar algum site de sacanagem, e acabei parando pra refletir no meu problema (ih, lá vem, haha). Não é bem um problema, mas me dificulta um pouco a vida sabe. Eu não consigo me masturbar sem um estímulo visual ou o toque de terceiros (mas aí já é outra história, estou falando de auto-satisfação). Serião! Se eu não estiver vendo alguma coisa, ele não levanta nem chamando o santo. Eu nunca consegui apenas fechar os olhos e imaginar, e sempre achei isso muito ruim. Talvez eu tenha a mente ativa demais, e não consiga parar 2 minutinhos pra pensar em algo que me excite. Ou talvez isso seja mesmo uma disfunção. Só sei que eu tenho sempre que ver uma foto, um vídeo (um cara de verdade também não é nada mal, rs); e aí eu acabo que nem me masturbo. Isso é uma prática quase incomum pra mim. Coisa de se fazer de 15 em 15 dias. Se pá, eu faço sexo mais frequentemente do que isso. Enfim ..
Vou continuar lá, meu caminho de tijolos amarelos, até o site de sacanagem mais próximo (porque né, homem tem suas necessidades). Só quis contar, porque nunca se sabe quando o próximo Kinsey vai aparecer.
Assiste lá! Mesmo!
E se quiser ler mais sobre o filme ..
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
Wonderland
Essa história é velha conhecida de todo mundo.
Sabe quando você sonha aquele sonho, e você gostaria de guardá-lo pra sempre? Eu acordei a alguns minutos, e desde então eu estou repassando as cenas mentalmente, detalhe por detalhe, os sorrisos, os olhares .. Neste sonho, eu me apaixonei, por alguém que eu já fui apaixonado um dia. E foi mais ou menos assim ..
NÃO LEIA! CONTÉM SPOILERS, rs
No sonho a gente não se conhecia, e ele usava regata branca e moleton cinza - voltando da academia, saca? - uma roupa que ele odeia e nunca usou na vida. Ele estava diferente, estava tímido, sem aquela usual arrogância; caiu de pára-quedas na porta do meu apartamento, procurando sua colega de quarto, que na vida real é a minha (eu adoro sonhos). Ela estava lá comigo, tão doida e me fazendo rir, tanto quanto na vida real; ele disse que não ia esperar, e foi embora.
Eu fiquei parado lá na porta, e cara, eu estava apaixonado. Podia sentir as borboletas no estômago, o suor nas mãos. E ele tinha o sorriso mais lindo que se pode imaginar (tal qual na vida real). Corri atrás dele, e o segui até o seu apartamento. Dizia comigo mesmo que eu não podia esperar até encontrar ele de novo, eu não podia perdê-lo (?). Subi dezenas de escadas, que levavam não sei onde, tão rápido quanto eu pude. Eu ofegava e tremia absurdamente. Quando vi ele entrando num apartamento, gritei antes que a porta fechasse.
Nós nos olhamos por alguns segundos, e ele também tremia. Eu recuperava o fôlego e sorria, nervoso. E ele abaixou a cabeça sorrindo, tímido como ele nunca seria de verdade. Eu fiz dois ou três comentários idiotas, daqueles que você só faz em sonho. Vou citar um:
- Você já assistiu o filme Procurado?
- Hm, não, ainda não.
- É estranho, porque parecia que eu te procurava a muito tempo.
(Ridículo, haha. Isso é coisa que se diga? Enfim, deixa pra lá)
Ele não falava nada, apenas sorria tímido (eu estou enfatizando isso, porque realmente não dá pra imaginar ele assim, rs). De repente um raio de sol invadiu o corredor, e iluminou o seu rosto. Eu me vi tomado por uma emoção incrível. Os seus olhos, azuis, não pareciam mais azuis à luz do sol. E ele estava iluminado de uma forma que .. eu nunca vi um anjo, mas podia jurar que ele parecia com um. Ele estava quase fechando a porta, e eu disse:
- É lindo como os teus olhos, com a luz do sol, ficaram violetas (parece brega falando, mas era incrivelmente lindo).
E ele ficou vermelho e envergonhado. E eu disse:
- Ok, vou deixar você ir, por hora.
E ele fechou a porta.
Eu acordei.
FIM DOS SPOILERS
Eu me sentei na cama, sem noção isso, suado; com o estômago embrulhado, tremendo, ofegando; muito nervoso! Eu me sentia realmente apaixonado como a muito tempo eu não sentia. E foi tão bom!
Tô com vontade até agora de ligar pra ele. Nunca quis tanto saber como ele está, descobrir se ele está bem, descobrir o que ele anda fazendo da vida. Descobrir se eu ainda sou apaixonado por ele ..
E eu fico tão contente que agora eu tenho onde escrever isso, rs. Pelo menos se eu não puder guardar esse encontro comigo, ele fica guardado aqui, pra que eu possa lembrar, sempre.
Sabe quando você sonha aquele sonho, e você gostaria de guardá-lo pra sempre? Eu acordei a alguns minutos, e desde então eu estou repassando as cenas mentalmente, detalhe por detalhe, os sorrisos, os olhares .. Neste sonho, eu me apaixonei, por alguém que eu já fui apaixonado um dia. E foi mais ou menos assim ..
NÃO LEIA! CONTÉM SPOILERS, rs
No sonho a gente não se conhecia, e ele usava regata branca e moleton cinza - voltando da academia, saca? - uma roupa que ele odeia e nunca usou na vida. Ele estava diferente, estava tímido, sem aquela usual arrogância; caiu de pára-quedas na porta do meu apartamento, procurando sua colega de quarto, que na vida real é a minha (eu adoro sonhos). Ela estava lá comigo, tão doida e me fazendo rir, tanto quanto na vida real; ele disse que não ia esperar, e foi embora.
Eu fiquei parado lá na porta, e cara, eu estava apaixonado. Podia sentir as borboletas no estômago, o suor nas mãos. E ele tinha o sorriso mais lindo que se pode imaginar (tal qual na vida real). Corri atrás dele, e o segui até o seu apartamento. Dizia comigo mesmo que eu não podia esperar até encontrar ele de novo, eu não podia perdê-lo (?). Subi dezenas de escadas, que levavam não sei onde, tão rápido quanto eu pude. Eu ofegava e tremia absurdamente. Quando vi ele entrando num apartamento, gritei antes que a porta fechasse.
Nós nos olhamos por alguns segundos, e ele também tremia. Eu recuperava o fôlego e sorria, nervoso. E ele abaixou a cabeça sorrindo, tímido como ele nunca seria de verdade. Eu fiz dois ou três comentários idiotas, daqueles que você só faz em sonho. Vou citar um:
- Você já assistiu o filme Procurado?
- Hm, não, ainda não.
- É estranho, porque parecia que eu te procurava a muito tempo.
(Ridículo, haha. Isso é coisa que se diga? Enfim, deixa pra lá)
Ele não falava nada, apenas sorria tímido (eu estou enfatizando isso, porque realmente não dá pra imaginar ele assim, rs). De repente um raio de sol invadiu o corredor, e iluminou o seu rosto. Eu me vi tomado por uma emoção incrível. Os seus olhos, azuis, não pareciam mais azuis à luz do sol. E ele estava iluminado de uma forma que .. eu nunca vi um anjo, mas podia jurar que ele parecia com um. Ele estava quase fechando a porta, e eu disse:
- É lindo como os teus olhos, com a luz do sol, ficaram violetas (parece brega falando, mas era incrivelmente lindo).
E ele ficou vermelho e envergonhado. E eu disse:
- Ok, vou deixar você ir, por hora.
E ele fechou a porta.
Eu acordei.
FIM DOS SPOILERS
Eu me sentei na cama, sem noção isso, suado; com o estômago embrulhado, tremendo, ofegando; muito nervoso! Eu me sentia realmente apaixonado como a muito tempo eu não sentia. E foi tão bom!
Tô com vontade até agora de ligar pra ele. Nunca quis tanto saber como ele está, descobrir se ele está bem, descobrir o que ele anda fazendo da vida. Descobrir se eu ainda sou apaixonado por ele ..
E eu fico tão contente que agora eu tenho onde escrever isso, rs. Pelo menos se eu não puder guardar esse encontro comigo, ele fica guardado aqui, pra que eu possa lembrar, sempre.
quarta-feira, 3 de setembro de 2008
Quem canta, seus males espanta ..
"Ela tem um terço budista e reza com ele. Ela diz que os cânticos têm preenchido sua vida com positividade enquanto ela tenta se acertar", falou alguém pro jornal The Sun. A mesma pessoa diz que Amy tem visto, repetidamente, um vídeo de Tina Turner, também rezando.
Rá! Primeiro: entoar os tais cânticos livraram a Tina de apanhar do marido? Vou ter que ir atrás dessa informação. Porque - segundo - será que funciona? Não custa tentar né. Problema é o que não falta pra esse povo. E se faltar, o povo inventa.
Eu, atualmente, inventei alguns problemas amorosos como 'não tenho mais paciência pra certo tipo de coisa'. Desde quando tu ficou chato e exigente sobre atitudes alheias Henry? Ele é lindo, tem bom gosto, combina contigo, sente saudades, se preocupa, tem todo aquele charme e mistério.. Ok, não me faz rir (isso pode se tornar um problema). Não é tão animado e elétrico quanto eu; caseiro e não baladeiro, saca? Também não é simpático com qualquer pessoa, exatamente ao contrário de mim, que sou simpático até demais. Mas não acho que isso seja defeito. Eu até lembro que isso me deu um tesão enorme quando eu vi ele pela primeira vez. Nem me olhava na cara, e quando disse o primeiro 'oi' eu juro que dava pra entender: 'que que você quer idiota?' Ah, e como isso me atraiu, rs. Adoro pessoas enfezadas e difíceis de conquistar. Cara de mau, sabe?
As pessoas com quem eu mais me dou bem são divertidas, extrovertidas, expontâneas, criativas .. mas se eu bem lembro, não deu certo com nenhuma delas. Pelo menos não em relacionamentos duradouros. Então, qual o problema? Eu tenho que entender que nem sempre é da maneira que a gente deseja. E que os valores podem mudar, e isso não quer dizer que seja ruim. Quem sabe no fim das contas, o que mais importe é o quanto ele se preocupa e como ele fica triste quando eu não ligo. E não se o cara me faz rir o tempo todo, mesmo quando ele devia calar a boca e me abraçar.
Hoje a gente vai ter uma conversa séria, e eu vou tentar me lembrar disso tudo. E talvez, comece a entoar cânticos pra ver se ajuda. Quanto às outras pessoas reclamarem dele não ser simpático .. dane-se! Se ele sabe que isso não faz amigos e não se importa, o problema é dele; ele deve achar melhor assim.
p.s.: lembrar de não divulgar esse blog à ninguém!
Rá! Primeiro: entoar os tais cânticos livraram a Tina de apanhar do marido? Vou ter que ir atrás dessa informação. Porque - segundo - será que funciona? Não custa tentar né. Problema é o que não falta pra esse povo. E se faltar, o povo inventa.
Eu, atualmente, inventei alguns problemas amorosos como 'não tenho mais paciência pra certo tipo de coisa'. Desde quando tu ficou chato e exigente sobre atitudes alheias Henry? Ele é lindo, tem bom gosto, combina contigo, sente saudades, se preocupa, tem todo aquele charme e mistério.. Ok, não me faz rir (isso pode se tornar um problema). Não é tão animado e elétrico quanto eu; caseiro e não baladeiro, saca? Também não é simpático com qualquer pessoa, exatamente ao contrário de mim, que sou simpático até demais. Mas não acho que isso seja defeito. Eu até lembro que isso me deu um tesão enorme quando eu vi ele pela primeira vez. Nem me olhava na cara, e quando disse o primeiro 'oi' eu juro que dava pra entender: 'que que você quer idiota?' Ah, e como isso me atraiu, rs. Adoro pessoas enfezadas e difíceis de conquistar. Cara de mau, sabe?
As pessoas com quem eu mais me dou bem são divertidas, extrovertidas, expontâneas, criativas .. mas se eu bem lembro, não deu certo com nenhuma delas. Pelo menos não em relacionamentos duradouros. Então, qual o problema? Eu tenho que entender que nem sempre é da maneira que a gente deseja. E que os valores podem mudar, e isso não quer dizer que seja ruim. Quem sabe no fim das contas, o que mais importe é o quanto ele se preocupa e como ele fica triste quando eu não ligo. E não se o cara me faz rir o tempo todo, mesmo quando ele devia calar a boca e me abraçar.
Hoje a gente vai ter uma conversa séria, e eu vou tentar me lembrar disso tudo. E talvez, comece a entoar cânticos pra ver se ajuda. Quanto às outras pessoas reclamarem dele não ser simpático .. dane-se! Se ele sabe que isso não faz amigos e não se importa, o problema é dele; ele deve achar melhor assim.
p.s.: lembrar de não divulgar esse blog à ninguém!
terça-feira, 2 de setembro de 2008
Recall
Eu tinha 14 ou 15 anos quando criei o meu primeiro blog. "Dono da lua" ele se chamava (ok, eu sempre rio; agora é engraçado, rs), e até fazia sucesso. Durou 2 anos ou mais, mas não sobreviveu à primeira grande experiência da minha vida. Foi aquele final de adolescência tão comum a uns anos atrás, cheio de descobertas e tristes amadurecimentos (me espanto hoje em dia como a criançada sabe cada vez mais cedo o que quer da vida, ou pensa que sabe, enfim). Mas foram anos ótimos pra me situar no mundo e descolar o meu lugar ao sol embaixo do arco-íris.
E cá estou de novo. Não passaram semanas ou meses. Foram alguns anos - falando nisso, como se brinca mesmo? - escrevendo as memórias em pedaços de papéis, fofocando, guardando de qualquer maneira, ou jogando fora.
Vim disposto a jogar o mesmo jogo: falar tudo, não falar, dividir, rir com quem eu puder rir, e bater aquele papo furado aqui com os meus botões.
Por falar em botões, tô eu aqui, escrevendo pra quem? Ah, eu vou ter que me acostumar de novo com isso. Já passei da idade de ter amigos imaginários, rs.
E cá estou de novo. Não passaram semanas ou meses. Foram alguns anos - falando nisso, como se brinca mesmo? - escrevendo as memórias em pedaços de papéis, fofocando, guardando de qualquer maneira, ou jogando fora.
Vim disposto a jogar o mesmo jogo: falar tudo, não falar, dividir, rir com quem eu puder rir, e bater aquele papo furado aqui com os meus botões.
Por falar em botões, tô eu aqui, escrevendo pra quem? Ah, eu vou ter que me acostumar de novo com isso. Já passei da idade de ter amigos imaginários, rs.
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